Artigos

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Por Adriana Sencio 26 nov., 2023
Māori (Māori: [ˈmaːɔɾi]) são os povos indígenas da Nova Zelândia continental (Aotearoa). Estes foram originados com a colonizacao da Polinésia Oriental, os quais chegaram à Nova Zelândia em inumeras viagens de canoa aproximadamente entre 1320 e 1350. Durante muitos séculos, estes colonos desenvolveram a uma cultura distinta, cuja língua, mitologia, artesanato e artes performativas evoluíram independentemente de outras culturas da polinésia oriental. Alguns dos primeiros Māori mudaram-se para as Ilhas Chatham, onde seus descendentes se tornaram outro grupo étnico polinésio indígena da Nova Zelândia, os Moriori. Os Māori são o segundo maior grupo étnico da Nova Zelândia, depois dos neozelandeses europeus (comumente conhecidos pelo nome Māori Pākehā). Além disso, mais de 170.000 Māori vivem na Austrália. A língua Māori é falada até certo ponto por cerca de um quinto de todos os Māori, representando três por cento da população total. Os Māori atuam em todas as esferas da cultura e da sociedade da Nova Zelândia, com representação independente em áreas como mídia, política e esporte. Há muitos lugares para vivenciar a cultura Maori na Nova Zelândia, com mais destaque na Ilha Norte, que sempre foi mais povoada por Maori do que no sul. Visite este país incrível e aprenda um pouco mais sobre essa cultura única. Mergulhe nessa experiência e fique fascinado sobre o povo Maori e sua cultura!
Por Adriana Sencio 06 nov., 2019
Viajar para a Nova Zelândia com certeza é uma aventura inesquecível mas se nao se atentar as regulamentações de importação esta também pode se tornar uma experiência extremamente desgastante. Elaboramos uma lista resumida de produtos que são proibidos ou não podem ser importados para a Nova Zelândia sem a autorização: Não é permitido trazer para a Nova Zelândia os seguintes produtos/materiais: -> cds, fitas de vídeo ou publicações com material censurado, -> armas como facas, espadas, punhais ou material afiado semelhante, -> equipamento utilizado para consumo de drogas ou drogas. É necessário solicitar autorização para importar os seguintes itens: -> marfim em qualquer forma, -> jóias feitas com conchas de tartarugas, -> produtos feitos carne ou derivado de baleias, golfinhos e outros animais marinhos, -> produtos feitos com ossos de animais ou derivados, -> plantas carnívoras, -> armas de fogo. Também é possivel que nao consiga trazer certos medicamentos para a Nova Zelândia, especialmente medicamentos controlados, como por exemplo os contendo pseudoefedrina. São aceitos medicamento com receita médica válida. Alguns produtos podem carregar pragas ou doenças e estes podem causar sérios danos ao ambiente e a economia da Nova Zelândia e são considerados produtos de alto risco. Estes devem ser declarados antes de sua chegada na Nova Zelândia. Veja abaixo a lista: -> comida como frutas, legumes, carne, peixe, aves, mel, ingredientes usados ​​na culinária e todos os produtos lácteos, -> plantas e sementes vivas ou mortas, -> artigos de madeira, -> animais vivos ou mortos, -> produtos de animais vivos ou mortos, -> medicamentos tradicionais / fitoterápicos, -> sapatos, esportes ou equipamentos ao ar livre que você usou. Se você não declarar esses itens, o Departamento de Alfândega e Proteção da Fronteira da Nova Zelândia poderá: MULTAR, PROCESSAR ou até mesmo PRENDER você. Depois que os oficiais da Imigração inspecionar seus itens, eles poderão devolvê-los a você. Se for identificado a necessidade de uma análise mais detalhada do produto, você será responsável pelo pagamento deste serviço junto a Imigração. Para informacoes mais detalhadas sobre o processo e como fazer para evitar esse transtorno, visite a página https://www.customs.govt.nz/personal/prohibited-and-restricted-items/
Por Adriana Sencio 19 out., 2019
Conhecida como Samambaia de Prata, ponga ou punga (que vem de Maori ‘kaponga’ ou ‘ponga’) é uma espécie de samambaia de tamanho médio, originada principalmente na Nova Zelândia. A samambaia de prata é normalmente reconhecida pela cor branca e prateada localizada na parte inferior das folhas maduras. É o símbolo comumente reconhecido da Nova Zelândia por outros países e pelos próprios neozelandeses. Este tipo de samambaia pode atingir até 12 metros de altura. Sua coroa é densa e cada folha pode atingir até 4 metros de comprimento com uma coloração branca e prateada na parte inferior. Suas escamas são de cor marrom escuro e geralmente são torcidas e com brilho fascinante o quando em sua forma madura proporciona uma visão inesquecível. A samambaia de prata ocorre nas principais ilhas da Nova Zelândia e seu habitat preferido são as florestas mais secas e matagal aberto. Porém, esta também pode ser encontrada em outras áreas de vegetação aberta na Nova Zelândia. O primeiro uso da Samambaia de Prata como emblema oficial ocorreu na Segunda Guerra dos Bôeres e foi usada pelo exército da Nova Zelândia. Desde então, esta tem sido usada pela Força Expedicionária da Nova Zelândia durante as duas guerras mundiais. Também foi gravada nas lápides dos soldados que morreram na guerra da Commonwealth. Em 1956, durante a Crise de Suez, os egípcios fizeram exceção às forças de paz da Nova Zelândia e do Canadá com a bandeira da União em seus uniformes. As tropas canadenses usavam a folha de bordo, enquanto o contingente da Nova Zelândia usava o símbolo de samambaia de prata. Desde então, as forças de paz da Nova Zelândia usam o símbolo de samambaia de prata e kiwi para diferenciar seus colegas australianos e britânicos. O símbolo koru é inspirado na forma de uma folha de samambaia de prata quando esta se desenrola e pode ser encontrado principalmente na arte Maori, sendo desde de uma escultura até a bandeira oficial Maori. E também utilizada como o logotipo da companhia aérea nacional Air New Zealand que em sua forma circular tem como significado ‘movimento perpétuo e retorno ao ponto de origem’. A samambaia de Prata se tornou um dos símbolos mais reconhecidos da Nova Zelândia ao lado do kiwi, no entanto, ainda não é reconhecida como um símbolo nacional oficial.
Por Marcia Sencio 28 jul., 2019
O mel de Manuka é feito do néctar da planta nativa de Manuka (Leptospermum scoparium), que as abelhas coletam e transformam em mel de Manuka, este é altamente valorizado por suas propriedades raras e complexas e seu ingredientes naturais únicos e o que o torna tão diferente dos outros méis. E o primeiro mel a ser amplamente pesquisado e reconhecido por suas notáveis qualidades naturais. O nome da planta ‘Manuka’ vem da língua maori, que são os habitantes nativos da Nova Zelândia. Manuka tem uma longa história como uma planta medicinal respeitada, tradicionalmente usada pelo povo Maori da Nova Zelândia como remédio. O mel Manuka é produzido por abelhas européias que se alimentam da flor manuka ou da árvore do chá, que cresce sem cultivo em toda a Nova Zelândia e parte da Austrália. A principal característica do mel de Manuka é a sua viscosidade que ocorre devido a presença de muitas proteínas, juntamente com a sua aparência densamente escura. O mel Manuka tem um sabor forte, caracterizado como "terroso, oleoso, herbáceo" e "floral, rico e complexo". É descrito pela indústria de mel da Nova Zelândia como tendo um "aroma úmido de terra, aromático" e um sabor "mineral, ligeiramente amargo". O mel Manuka está sob pesquisa preliminar por suas propriedades antibacterianas potenciais e um de seus componentes está sendo estudado por sua atividade contra doenças. O mel de Manuka é raro por ser produzido somente durante algumas semanas por ano, quando a planta de Manuka estiver em flor. À medida que a primavera se transforma em verão e o clima se aquece, o aumento das temperaturas faz com que as plantas de Manuka, no extremo norte da Nova Zelândia, comecem a produzir flores. À medida que o tempo quente se espalha pelo país, as flores de Manuka desabrocham. A quantidade de mel produzido por uma colméia e a produção total de mel a cada estação pode variar muito dependendo das condições climáticas e da quantidade de néctar produzida pelas plantas.
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